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terça-feira, 30 de agosto de 2022

Especialidade de Aracnídeos (Respondida)

1. Colecionar, (o ideal seria desenhar), ou identificar e fazer mostruário de pelo menos quinze espécies de aranhas. 

Devem estar bem arrumadas num quadro de insetos imediatamente depois de mortas, porque se contraem muito mais que os insetos comuns. A coleção deve incluir a aranha dourada dos jardins (Argiope aurantia) e a tipula ou cafeteira.


Os estudantes devem tentar desenhar as seguintes aranhas: Lince, Viúva-Negra (Latrodectus), Ventre Negro (Ctenus Nigerven ter), Licose raptoria, Caranguejeira (Migala), Argiopa Arantes, Meirinha caçadora de moscas, Gasterocanta. 0 escorpião, o carrapato, os ácaros e os sarcóptos da sarna são da família dos aracnídeos.


2. Qual o maior membro da família das aranhas? 

A maior aranha e a caranguejeira, e mansa e não tece teia para apanhar insetos; os apanha com as patas anteriores. Os aracnídeos são diferentes dos insetos, pois não sofrem metamorfose, como os insetos. Os aracnídeos têm o com dividido tem duas partes: cefalotórax e abdome, ao passo que os insetos possuem três divisões: cabeça, tórax e abdome, e só possuem seis patas e na cabeça antenas. 


3. Fazer uma descrição (quarenta palavras) da espécie viúva negra e tarântula. 




A aranha mais perigosa e a vulgarmente conhecida por Viúva Negra, do Gênero Latrodectus nactana e da família Tiridídeos; com variedades espalhada no mundo inteiro que ocorre no Brasil, do Sul até o Rio de Janeiro. A Viúva Negra e fiandeira, tem o corpo arredondado com pernas longas, com manchas nos lados e embaixo no_ abdome. 

A Tarântula ou Ventre Negro também e venenosa e agressiva, vive nos porões e debaixo de pilhas de madeira. Possui o corpo alongado e tem as queliceras rubras; a cor geral e cinza com desenhos mais escuros no dorso, as pernas são longas e o ventre negro.

 

4. Citar três pontos porque as aranhas diferem dos insetos. 



As aranhas são animaizinhos interessantes; com diversos apêndices, sendo quatro pares de patas, dois pedipalpos e duas quelíceras. Alguns são deveras venenosas, outras tem o veneno como se fosse uma picada de abelha e outras não tem veneno. 


5. Fazer cuidadoso desenho (cerca de um quarto do tamanho natural) de uma teia de aranha. 



Essa é com você


6. Que outras espécies de teias há, além da comum? 





7. De que se alimentam as aranhas? Fazer uma relação das vítimas encontradas nas teias. 

Essa é com você.


8.Qual a utilidade da teia de aranha? 

A seda de aranha é um dos materiais mais versáteis da Terra. Esta proteína, criada por órgãos especiais conhecidos por fieiras, pode ser usada pelas aranhas como meio de transporte, ou para arranjar parceiro, para além de servir de abrigo e para caçar de formas extremamente criativas.


Algumas aranhas conseguem produzir mais de um tipo de seda. Por exemplo, uma aranha tecelã comum pode conter pelo menos 4 tipos diferentes de seda, cada um com uma componente diferente, como resistência, flexibilidade e viscosidade.


Equipadas com um material tão versátil, as aranhas evoluíram para criar uma diversidade maravilhosa de teias. Existem teias em forma de lençol que capturam as presas que caem em cima delas, e teias verticais em forma de treliça que intercetam presas voadoras. As teias da viúva-negra são caóticas, ao passo que as teias afuniladas e as teias em forma de abajur parecem esculturas tridimensionais. As aranhas da família Theridiosomatidae constroem teias em forma de cone que conseguem projetar uma aranha em direção à sua presa, como se fosse uma fisga, enquanto que as aranhas Deinopidae capturam as suas refeições com teias portáteis. (Leia sobre a aranha que é mais rápida que um foguetão.)


As Latrodectus hasseltiida da Austrália produzem uma teia com um emaranhado de linhas pegajosas que se estendem até ao chão, como se fossem uma cortina. Quando formigas ou grilos chocam contra uma destas armadilhas, a linha prende a presa e solta-se, puxando a criatura indefesa para cima, onde oscilará até que a aranha a decida comer.


“Algumas aranhas produzem uma seda translúcida e com pouca reflexão ultravioleta, para que os insetos não a consigam ver”, diz Catherine Craig, bióloga evolucionária e autora do livro Seda de Aranha: Evolução e 400 Milhões de Anos a Tecer, Esperar, Caçar e Acasalar.


Do outro lado do espectro, existem sedas de aranha que refletem a luz ultravioleta e que, vistas de determinados ângulos, parecem azuis. Nos trópicos existem aranhas do género Nephila que infundem as suas sedas com carotenoides – e quando o sol as atinge, parece que foram mergulhadas em ouro líquido.


9. Achar duas referências na Bíblia de aranhas e teias. 

Em Jó 8: 4 e Isaias 59:5 temos belas referencias sobre as teias das aranhas. 


10. Quais os principais inimigos das aranhas? 


(A) Larvas e besouro predadores 

(B) Náiade, libélula e gavião-caramujeiro 

(C) Fungos entomopatogênicos: bovéria em adulto de bicheira-da-raiz

 (D) Metarrízio em percevejo-do-colmo e bovéria em percevejo-do-grão.


11.Que fazem as aranhas e explique:

a) Ajudam-nos?



"Juntamente com outros predadores, como formigas ou pássaros, elas contribuem para reduzir significativamente a densidade populacional dos insetos. Assim, elas contribuem de forma crucial para a manutenção do equilíbrio ecológico."  (Martin Nyffeler, da Universidade da Basileia).

As aranhas são parceiras incríveis para o lar. Elas são exímias caçadoras e predam justamente pequenos insetos que são prejudiciais para o ser humano.

Inclusive, existem aranhas que caçam outras aranhas mais nocivas aos seres humanos


b) ferem-nos e estragam o que e nosso?



Picada de aranhas perigosas pode causar de pequenos ferimentos até complicações mais graves, como necrose do local da picada, choque anafilático e até a morte. Elas são particularmente perigosas para crianças e idosos, que são mais suscetíveis aos efeitos do veneno.

A picada da aranha-marrom, por exemplo, é indolor. Por isso, é comum que as pessoas só percebam o ferimento de 8 a 12 horas após o acidente, quando a pele dá sinais de necrose. Por isso, assim que houver a suspeita de um acidente com essa aranha, é muito importante procurar imediatamente um serviço de saúde, para tomar o soro antiaracnídeo. Para ter eficácia, o soro deve ser tomado até 36 horas após a picada.

A aranha armadeira é mais agressiva e tem uma picada extremamente dolorosa, pois, pica várias vezes seguidas. Seu veneno é neurotóxico, causando queda de pressão sanguínea, enrijecimento muscular, vômitos e náuseas.

A viúva negra também tem uma picada dolorosa e um veneno muito potente que ataca o sistema nervoso central, músculos e medula óssea.


terça-feira, 3 de novembro de 2020

 


Especialidade de Anfíbios respondida





1. Quais as características dos anfíbios?

Resposta: Os anfíbios são animais de duas vidas, uma na água quando girinos, outra na terra quando adultos. Quando estão na água, respiram por meio de brânquias, e na terra por meio de pulmões.

 



2. Citar duas ordens principais de anfíbios e dizer como distingui-las.

Resposta: Ordem Anura e Caudata, ou Urodela. Os anfíbios mais conhecidos são os sapos, rãs e pererecas: os representantes da Ordem Anura. Eles não possuem cauda na fase adulta. Já os da Ordem Caudata, ou Urodela, representados pelas salamandras, apresentam corpo e cauda longa. Há também a Ordem Gymnophiona, na qual seus representantes, as cobras-cegas, não apresentam patas, e costumam viver enterradas no solo. (fonte:biologianet.com

 



                                                         3. Distinguir entre sapos e rãs.

Resposta: Os sapos e as rãs possuem: cabe-a, quatro patas, não possuem rabo e também não tem costela. A pele do sapo e rugosa e ele possui glândula de veneno, paratoides. As rãs tem a pele lisa e úmida e não possuem glândula paratóide. a. OS ANUROS (sapos e rãs): Cada um tem quatro pernas, não possuem cauda. b. AS HILAS (pererecas): Também tem quatro patas e não tem cauda. c. OS URUDELOS (camaleão e salamandras): Tem a pele furta-cor, quatro patas e cauda.

 


4. Como os anfíbios se protegem?

Resposta: Tem a cor do ambiente onde vivem. As rãs saltam para o fundo d'água, se escondem também no lodo. As pererecas vivem escondidas atrás das prateleiras ou atrás do lavatório nos banheiros. Os sapos se intrometem nas moitas e buracos.

 

5. fazer uma relação de anfíbios que se encontram em sua localidade. identifique cinco deles e dizer onde os encontrou.

Resposta: Isso é com você

6. Descrever a história (ciclo) da vida de alguns anfíbios.

Resposta: isso é com você (Se puderem criar girinos arranjem um aquário).

 

7. Explicar o valor econômico dos anfíbios.

Resposta: Os anfíbios tem grande valor para os agricultores, porque comem insetos nocivos. Não devem maltrata-los ou tirar-lhes a vida.

 



8. onde os sapos passam o inverno?

Resposta: Os anfíbios passam o inverno escondidos, por terem o sangue frio. Hibernam quando desce a temperatura. No verão ou já na primavera, ao esquentar o tempo, eles saem dos esconderijos e reúnem-se para a festa das núpcias. Os sapos dormem de dia e saem a noite para se alimentar. Se vocês quiserem, observem onde o sapo dorme, e muito interessante.

 

9. Como coaxam as rãs e os sapos? O que torna tão alto o som? Quais deles coaxam com a boca fechada?

Resposta: Os sapos e as rãs, depois da hibernação, formam uma orquestra ou coral na primavera. Só os machos cantam ou coaxam, as fêmeas escutam porque a festa e para elas. Quando eles coaxam, a bolsa de ressonância infra; conforme a espécie, as vezes fica debaixo do queixo e as vezes fica perto da boca. Os sapos coaxam: du...du...du...du... e a perereca: roque.. roque...roque..., as gias: ur...ur...ur A rã preta e esverdeada: foi...foi...foi...foi...



10. Observar um sapo em seu quintal ou nas vizinhanças para descobrir:

a. Onde e quando dorme.

b. Quando deixa seu abrigo para alimentar-se.

c. Quão rápido se movimenta.

d. Quão distante pode saltar e tantas outras coisas interessantes que se pode descobrir a respeito dele, ou incubar ovos de rã num aquário e observar o desenvolvimento das larvas. Reino animal: Filo: vertebrados Classe: anfíbios Ordem: anuros Famílias diversas: Bufunideos: sapos Ranides: rãs Hilideos: pererecas

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Dione Hashioka reúne-se com integrantes do clube dos desbravadores

O Clube dos Desbravadores de Sangue da Igreja Adventista do 7º Dia de Campo Grande nasceu, conforme afirmam os integrantes, de um sonho cultivado há muito tempo nos corações dos adventistas da Vila Margarida. Um grupo de jovens, meninos e meninas de 10 a 15 anos e de diferentes classes sociais, tirou a idéia do papel em 2008 quando da criação do clube na Capital uma vez a instituição está presente em 160 países desde 1950 como programa oficial da Igreja Adventista do 7º Dia. “Estes jovens reúnem-se para cursos e palestras onde desenvolvem suas habilidades, seus talentos, e trabalham com a natureza, acampam, cozinham, e mostram sua criatividade através das artes manuais até mesmo prestando socorro em calamidades e em campanhas comunitárias.
São adolescentes imperativos para a sociedade”, classificou a deputada Dione Hashioka. “Somos mais que vencedores em Cristo Jesus, que nos concede todas as coisas que desejamos”, afirmam os integrantes. Nesta quarta-feira, 14 de dezembro eles estiveram no gabinete da deputada Dione Hashioka na Assembleia Legislativa quando receberam das mãos da Parlamentar exemplares da bandeira Nacional e do Estado que serão usadas nas ações do clube. Em setembro de 2010 Dione Hashioka foi condecorada com a medalha “Amiga dos Aventureiros e Desbravadores” pelo trabalho em prol da instituição, especialmente no Clube El Shaday Morada do Sol em Nova Andradina desde quando era primeira-dama do Município. 

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Aniversário de 3 Anos do Clube


O Ano passa muito rápido, parece que foi ontem que fizemos a primeira reunião com o Regional José Cícero, para começarmos a treinar a diretoria do Diamante de Sangue.



Mais de lá pra cá se passaram 3 anos, e neste período vimos muitas coisa mudarem, pessoas que entraram, pessoas que saíram, pessoas que permanessem até hoje e continuam a escrever a história deste Clube.


Somos muito gratos a Deus pelos momentos vivídos, pelas alegrias e lágrimas que derramamos muitas vezes, acampamentos frustados, lama, frio, fome,vontade de desistir, decepções, e muito cansaço.

Mais maiores que essas dificuldades, foram as nossas conquistas, em ver cada desbravador sendo mudado pelo Espírito de Deus, e os olhos deles brilhando ao chegarem em um Camporee, ao participar das provas,
ao estarem reunidos e cantando juntos com seus amigos, ao superarem os seus límites e vencer os seus medos, ao aprender um nó novo,ao cozinhar sua própria comida e acharem ela a mais saborosa do mundo, ao caírem dentro de um buraco no meio de uma caminhada noturna e mesmo assim achar isso super divertido...
...ao estarem morrendo de frio e mesmo assim não querer desmontar acampamento e voltar pra casa, ao falarem de seus problemas pessoais e agradecerem pelos conselhos dados, é por esses e tantos outros motivos que erguemos nossa voz e dizemos valeu á pena, e até aqui nos ajudou o Senhor!








A todos os nossos membros e ex membros também o nosso muito obrigado e parabéns!



A nossa comemoração será no dia 29 de maio de 2011 ás 19:30hs, na Escola Maria Eliza Bocaiúva, na Rua: Ciro de Araújo França,412 Vila Margarida a 4 quadras do Terminal General Osório.

O mapa está no link abaixo

Clik aqui e veja o mapa

Informações: 8422-1808/9238-6298 Izaque

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Campanha Contra a Dengue 2011


O Clube de Desbravadores Diamante de Sangue, da IASD Vila Margarida, Distrito Monte Castelo, Campo Grande-MS, realizou no dia 27 de Março de 2011 a Campanha Contra a Dengue.





Com a presença dos Clubes Monte Castelo, Novo Tempo, Terra Nova, Guardiões do Cerrado, Pantanal e da Fanfarra do Distrito Monte Castelo, reuniram-se para a Campanha 85 pessoas entre desbravadores, líderes e voluntários, onde primeiramente foi feito uma passeata nas principais ruas da Vila Margarida, abordando os moradores e pessoas que paravam para ver a passeata, entregando a eles um folheto e explicando para os mesmos a importância de se combater a dengue no seu dia a dia.






Após a passeata os desbravadores juntamente com os seus líderes, foram divididos, e entregue a eles um saco de lixo, um par de luvas, folders, mostrando como é simples manter a dengue longe de casa, e também um outro apresentando quem são os Desbravadores.


Os desbravadores visitavam as casas, recolhendo os materiais que pudessem acumular água, deixavam os folders, e anotavam os nomes das pessoas interessadas em conhecer o Clube de Desbravadores, no total foram visitados três bairros e 220 casas, com o recolhimento de 80 sacos de materiais que poderiam oferecer risco de proliferação do mosquito transmissor da dengue.

Além de conscientizar a população com relação a dengue, foi recolhido o nome de 48 pessoas, entre adolescentes que querem fazer parte do Clube e adultos que querem auxiliar de alguma forma.



Este tipo de projeto todos ganham, os nossos desbravadores colocam a teoria do trabalho comunitário que ensinamos no clube em prática, a comunidade conhece o trabalho realizado pelo Clube, já que na maioria das vezes, estes, ficam retidos em suas igrejas não se fazendo conhecer pela vizinhança.


Izaque Agueiro Diretor do Clube de Desbravadores Diamante de Sangue

5 de Março, Dia do Filatelista

selos

Por Renata Lima – colunista do blog Correios online
Há mais de um século e meio, o colecionamento de selos tem atraído um grande número de aficionados, por todo o mundo. Esse tipo de atividade é denominado “filatelia” (do grego fila = amigos e telos = selo); seu praticante é chamado de  filatelista.

Se o hábito de colecionar coisas é um dos mais antigos passatempos do ser humano, a Filatelia é considerada o mais popular de todos. Segundo a UPU – União Postal Universal – organismo internacional que congrega as Administrações Postais do mundo, em 2008 havia 17 milhões de compradores regulares de selos, e a movimentação financeira do setor chegou a US$ 7,5 bilhões.

A Inglaterra, país onde foi criado o primeiro selo postal do mundo, chamado Penny Black, em 1840, também é o berço da Filatelia. Foi em Londres, em 1856, que o selo postal foi considerado, pela primeira vez, como passatempo e atividade comercial, com a abertura da casa filatélica Stanley Gibbons, considerada  referência no mercado filatélico, uma vez que realiza avaliações de preços de selos em nível mundial.

Para muitos entusiastas, a Filatelia é uma atividade cultural. Os selos comemorativos, por exemplo, registram os aspectos socioculturais das nações, tornando-se fontes inesgotáveis de pesquisa, entretenimento e investimento. Para outros, colecionar selos não é apenas uma atividade lúdica, pois continua cada vez mais valorizada: a quadra (quatro selos juntos), com a imagem do avião Jenny, emitida em 1923, o selo mais caro dos Estados Unidos, foi vendida, em 2005, por quase US$ 3 milhões.
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Primeiros selos do Brasil, lançado em 1º de agosto de 1843, chamado de Olho de Boi
No Brasil, segundo país do mundo a emitir selos postais, em 1843, essa atividade é muito promissora. O pioneirismo e a inovação também valorizam as emissões dos Correios. O Brasil foi o primeiro país do mundo a lançar um selo com legenda em braile, emitido em 1974, e o segundo do mundo a lançar um selo tridimensional (em holograma), em 1989.  Em 2010, mais um pioneirismo na Filatelia brasileira: foi lançado o primeiro selo em tecido nas Américas, destacando o centenário do Corinthians.

A popularidade da Filatelia também se propaga de vento em popa, graças à internet. Ao digitar-se a palavra Filatelia no Google, pode-se contemplar cerca de 2 milhões de páginas. A palavra philately poderá direcioná-lo para mais de 4,5 milhões de sítios; e se a busca for restrita ao Brasil, chega-se ao número, também significativo, de 216 mil páginas. O site da Stanley Gibbons conta, mensalmente,  com 30 milhões de visitas, em sua página, na internet.

Como se vê, a Filatelia chegou ao século XXI com muitos desafios, em vista do cenário propício ao seu crescimento.

Caso você queira começar a sua coleção e conquistar a sua especialidade de filatelia visite o blog dos 

Correios e fique sempre ligado nas novidades.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Desbravadores Auxiliam as Vítimas da Tragédia no Rio de Janeiro



Os moradores e sobreviventes de Petrópolis, na região serrana do Estado do Rio de Janeiro, após o temporal que devastou parte da cidade, deixou mais de 50 mortos e centenas de desabrigados e desalojados. Neste domingo (16), muitas crianças e jovens também começaram a participar do processo.

Em uma das salas do Ciep (Centro Integrado de Educação Pública) que recolhe doações para desabrigados na cidade, um grupo de crianças entre 9 e 11 anos de idade ajuda a separar e dobrar peças de roupa. Elas são do Clube de Desbravadores da Igreja Adventista do Sétimo Dia.

A estudante Bruna Ramos, de 11 anos, conta que ajudar era uma questão de necessidade.

- O que me fez querer ajudar é saber que pelo menos contrubuí. Não poderia ficar em casa apenas vendo televisão.


Uma alternativa para entregar doações também é a iniciativa dos estudantes de direito da UCP (Universidade Católica de Petrópolis) e da Defensoria Pública, com apoio do poder judiciário da comarca do município.


Perto do centro de arrecadação organizado pela prefeitura, os universitários se unem para distribuir os donativos arrecadados em carros particulares. Os veículos seguem não apenas para áreas atingidas em Itaipava, mas também para Areal, Brejal e São José do Vale do Rio Preto.


Os estudantes preferem não se identificar para reforçar que se trata de um trabalho voluntário e sem fins lucrativos. Eles contam que conseguiram encher um caminhão de doações em apenas um dia.


- Não temos nenhuma ligação política. São pessoas que "vestiram a camisa". Tem gente querendo fazer política com a desgraça dos outros.


Essa iniciativa continuará arrecadando donativos ao longo da próxima semana no Fórum de Petrópolis, que fica na rua Barão do Rio Branco. O horários de atendimentos será entre 11h e 18h.


Além da solidariedade pela tragédia alheia, os voluntários ainda recebem outra motivação. O fiscal Jorge Augusto, de 63 anos, que também tem trabalhando voluntariamente desde quarta-feira (12), sempre diz em voz alta ao passar pela tenda: "São com jovens como esses que o Brasil vai pra frente".

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Estou perdido, e agora?

 

ai ai, perdido na trilha, vai entrar na mata, vai
Por Átila Santos
Não são poucas as histórias de pessoas perdidas em meio a floresta, nas montanhas ou até mesmo no meio da cidade.
Normalmente quem está bem orientado, seja por um guia bem treinado com o auxilio de bússola e/ou mapas, não é muito comum se perder no mato, mas como nunca sabemos quando isso pode acontecer, você precisa saber como agir para sair são e salvo dessa enrascada.
Existem inúmeras variações desses passos, mas os que acho que seram mais importantes são estes:

1 - Estou perdido,  e agora?

Ok, pare, conte até dez devagar, respire fundo e ore. É normal ficar com medo, mas lembre-se de que um caminho desconhecido não é obrigatoriamente mais perigoso que um caminho conhecido.

2 - Reações que devem ser evitadas. Uma é o pânico, ele normalmente faz você tomar decisões erradas. Andar feito robinson_crusoelouco sem destino, mesmo que por alguns minutos, pode deixá-lo mais perdido e até mesmo ferido. A outra reação é a síndrome de Robinson Crusoé, construir uma cabana, ir à procura de alimentos e estocar lenha para a fogueira antes de cair a noite só vão deixá-lo cansado. Você pode até terminar passando uma noite ou masi na mata, mas economize enerdia. Pessoas cansadas não pensam tão bem quanto as descansadas, e precisam de mais água e comida para continuar.

3 - Agora que você está calmo e controlado, sente-se e pense.
A quanto tempo está perdido? Mentalmente, tente voltar ao último ponto que conhecia. Há quanto tempo ele passou? Em que direção você andou desde lá? Tente se lembrar de algum ponto de referência e veja se deixou marcas e pegadas.

4 - Se estiver em grupo, é melhor não se separar.
Mas vocês podem tentar o seguinte: designe uma pessoa como "âncora" enquanto as outras andam nas redondezas até que possam se ouvir. O âncora deve gritar ou assobiar periodicamente. Marque uma hora para todos retornarem se ninguém conseguir achar o caminho.

5 - Buscar abrigo ou procurar o caminho? Se você não está perdido há muito tempo e o lugar está relativamente seguro, você pode tentar encontrar a trilha. Mas se as circunstâncias sugerem que ir mais longe é arriscado (está anoitecendo, há penhascos por perto, entre outros) então é melhor ficar onde está e esperar o resgate.

6 - Decidiu tentar achar a trilha? Caminhe na direção de onde veio, mantendo como referência o tempo a ser percorrido além da orientação propriamente dita. Por exemplo, se estiver perdido a 10 minutos e uma caminhada de 10 minutos não o levou de volta à trilha, você continua perdido. Nesse caso retorne ao ponto de partida e tente novamente.

7 - A situação está difícil e você não consegue achar a trilha?
É melhor parar e esperar pelo resgate.
Para ajudar a localizá-lo, faça o seguinte:
- Crie um sinal físico. Se for possível abra uma clareira onde está para ficar mais visível. Se encontrar gravetos suficientes, use-os para escrever no chão SOS ou simplesmente X;
- Crie um sinal sonoro. O sinal universal de pedido de socorro é qualquer tipo de som repetido três veze sem intervalos freqüentes. Então grite algo como: "Olá! Olá! Olá!", de 2 em 2 minutos;
- Faça uma fogueira, mesmo que seja dia. A fumaça é um ótimo sinal. Mas prepare-a com cuidado. Você não quer que a floresta inteira pegue fogo enquanto você está lá perdido;

8 - Economize comida e água e não se movimente mais do que precisa.
Espere até que os seus suprimentos estejam quase acabando antes de circular mais um pouco.

9 - Suas prioridades são, nesta ordem: estar seco, estar aquecido, e água.
Você pode ficar vários dias sem beber, e mais ainda sem comer, mas estando molhado e com frio, estará vulnerável a ter uma hipotermia. Se você duvidar de que possa ser encontrado antes de anoitecer, procure algum lugar protegido do vento e da chuva.

Agora que você aprendeu o que fazer quando estiver perdido, tome sempre estes cuidados:

- Evite sair para uma atividade ao ar livre sem avisar alguém de onde está indo e quando pretende voltar. Você não precisa fazer um relatório detalhado de todo o seu itinerário, mas é importante que um amigo ou parente saiba onde começar a procurar se você não aparecer;

- A melhor maneira de evitar se perder é, obviamente, manter-se na trilha. Por isso, resista a tentação de parambular dentro de uma mata selvagem se você não souber exatamente o que está fazendo;

- Não importa se você está indo fazer um piquenique de tarde ou um trekking de uma semana, prepare-se para as condições do tempo. Você não precisa levar um guarda-chuva para caminhar no sertão nordestino (a menos que queira sombra), mas não deixe de levar uma capa de chuva para uma caminhada na Mata Atlântica, por exemplo, mesmo que as previsões de tempo digam que vai fazer sol;

- Fósforos, lanterna (com pilhas novas) e uma bússola são muito úteis em qualquer situação. Coloque-os na sua mochila e carregue-os para onde for.

- Leve sempre água além do que você espera beber e não disperdice.

- E por último, mesmo se conhecer a área da caminhada, faça o reconhecimento do local por onde você irá passar, mesmo que seja de moto, pois o lugar pode se modificar de um ano para o outro, ou busque um bom guia ou morador da região para ajuda-lo na atividade. Um bom guia pode sempre evitar surpresas.

Sempre Alerta para Servir! 

Canivetes. Sempre uma boa é ter um!


Canivete_transparente
Por Átila Santos
Como campistas inveterados que somos, sabemos como é importante possuir uma boa lâmina a mão quando necessário.
O Canivete é um instrumento muito útil, para pequenos trabalhos, e fácil de transportar no bolso. É um dos utensílios multi-uso que melhor e mais evoluiu nos últimos anos e compreende o agrupamento de elementos da cutelaria e outros mais ou menos usuais de fácil portabilidade. Existem diversos tipos de canivetes, mas o de mais utilidade é, sem dúvida, o canivete suíço, com seus diversos utensílios.
- Alguém me perguntou, certa vez, qual era a melhor maneira de uma pessoa ser feliz. E eu respondi-lhe: "faça todos os dias uma boa-acção e tenha um canivete que corte bem. Experimentem, rapazes, e verão se é ou não assim...”
Baden-Powell
Hoje em dia esta peça de corte cumpre funções de suma importância em atividades desportivas e profissionais, pois dado ao seu tamanho compacto, segurança, portabilidade e uma diversidade de mecanismos de abertura rápida da lâmina, é empregado por praticantes de esportes radicais, grupos táticos e de resgate, pois a presteza e segurança no seu uso não tem equiparação a ferramenta alguma.
Atualmente o conceito de lâmina retrátil ganhou uma série de inovações que dizem respeito tanto ao mecanismo de abertura da lâmina, quanto a diversidade de funções.
Existem canivetes automáticos, com abertura manual com uma só mão - balisongs, entre outros sistemas menos difundidos, mas extremamente criativos, ou até mesmo o modelo clássico com abertura assistida por ambas as mãos.
Entre os canivetes tradicionais de uma única lâmina existem algumas modalidades que os diferenciam por suas lâminas que são:
canivete-de-pontaCanivete de Ponta – Normalmente utilizado para perfurar, por possuir uma ponta bem afiada a qual permite fazer furos em algum materiais como coco, couro, madeira entre outros. Possui um fio de corte normal, o qual é usado para outras atividades.
canivete-de-cortarCanivete de corte – Esse canivete é largamente utilizado para descascar alimentos e cortalos de maneira prática por possuir um dorso mais largo o qual é apoiado pelo dedão no manuseio.
canivete-de-caçador
Canivete de caçador – Amplamente utilizado por adeptos da caça e pesca por possuir um fio no dorso, o qual permite um corte rápido e facilitado para a limpeza de peixes e outros animais.
canivete-de-esfolar
Canevete de esfolar – Usada normalmente em curtumes e matadouros, é utilizada para a retirada de couro.
canivete-de-gravar
Canivete de gravar – Utilizado para entalhe em madeira por suas formas de fácil manuseio e perfuração na madeira.
canivete-e-tal
Diferente do que as pessoas pensam, o canivete é uma “miniatura” de uma faca, não sendo assim indicada para trabalhos pesados, por isso existem algumas orientações para quem gosta de manter um canivete sempre afiado e em uso.
  • Não cortar madeiras muito duras.
  • Não martelar o dorso.
  • Não usar como saca-rolhas.
  • Não o ter sujo, escaldá-lo para cozinhar.
  • Não o usar como alavanca.
  • Não aquecer a lâmina, pois destempera o aço.
Sobre segurança:
  • Sendo uma arma, não se deve virar para as pessoas quando se usa, mesmo quando está cortando algo e
  • Nunca o transporta-lo aberto
Canivete.conservarSobre a conservação:
  • Limpá-lo com gasolina, untar os eixos com uma gota de óleo mineral;
  • Para afiar a lâmina, usa-se uma pedra de esmeril. Depois de molhada, coloca-se a lâmina inclinada na direcção do fio e move-se sobre a pedra num movimento rotativo. Repetir a operação para o outro lado;
  • Se a temperatura ambiente for muito rigorosa, para evitar que o fio se desfaça, aquecer a lâmina na palma da mão ou pôr o canivete por alguns minutos no bolso e por último,
  • Não o guardar em lugar húmido.   
Uma dica importante para quem é apaixonado por canivetes (e isso serve pra mim), ou se você quer dar um presente bacana para seu filho(a) ou aquele(a) desbravador/escoteiro(a) que se destacou são os canivetes da conceituada e maior fabricante de canivetes do mundo, que é a Victorinox, responsavel pela produção do famoso Canivete suíço. Realmente os valores são altos para um simples canivete, mas com toda certeza será um presente que ele ou ela jamais esqueceram!
É isso ai…

Como organizar sua mochila

Como organizar sua mochila

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Por Átila Santos
A mochila é um dos bens mais importantes para quem ama acampar e se divertir em trilhas nas matas e montanhas. Mas um dos grandes problemas que sempre nos deparamos ante de sair é: – Como vou organizar tudo isso (bagagem) dentro disso (mochila)?

Mas antes de falar sobre isso, vamos primeiro ao item básico para essa conversa, a mochila. Como membros de movimentos que vivem em atividades ao ar livre, não podemos pensar que qualquer material que comprarmos por ai vai aguentar muito tempo em atividades extreme que costumamos fazer. Um exemplo clássico aconteceu comigo. 

Comprei um tênis All Star e com uma semana de uso fui a um acampamento onde choveu muito e tivemos grandes caminhadas, na volta do acampamento meus pés estavam deploráveis e meu tenis foi parar na primeira lixeira, pois foi para o espaço.


Então antes de tudo, compre uma boa mochila. Mas como escolher uma?

Uma boa mochila cargueira é um equipamento que dá gosto de adquirir pois costuma durar muito tempo. A minha Nautika Sahara 60 é o meu item de acampamento mais antigo e está beirando os oito anos de uso. Mesmos já passando por uma pequena cirurgia nos bolsos laterais e na faixa barrigueira, ainda está em pleno é ótima forma. 

Então, compre uma mochila decente (leia-se nas entre linhas: gaste um pouco mais, seu pão-duro) porque no caso de uma escolha errada você terá que aturá-la por muito tempo, como num casamento.

Dê preferência por aquelas que tem muitas divisões e recursos técnicos (como acessos frontais, suporte à CamelBak, tampa telescópica, bolsos retráteis), mas que seja especialmente confortável. Sistemas de armação rígida nas costas e barrigueiras muito bem acolchoadas são itens obrigatórios. Dê preferência a uma que tenha muitos ajustes para vocês ficarem mais coladinhos um no outro. Não há nada pior que caminhar com uma mochila sacudindo e te atrapalhando.

As marcas que recomendo são The North Face, Deuter, Osprey, Salewa que são importadas e entre as nacionais a Curtlo. Não gosto das Trilhas e Rumos e nem da Nautika hoje em dia, mas na época que comprei a minha, ela era uma das tops entre as médio peso e acho que foi a melhor relação custo/benefício (mesmo hoje ela tendo saído de linha).

Explore cada mínimo detalhe da sua mochila, olhe como funciona cada zíper, descubra todos os compartimentos, pergunte ao vendedor tudo quem você puder imaginar. Ao chegar em casa, encha-a de coisas volumosas e pesadas (sacos de arroz, cobertores grossos, garrafas pet cheias de água) e peça ajuda para fazer os devidos ajustes em todas as alças. Se você quer ser um bom aventureiro, prepare-se para ser tachado de maluco.

A preparação e fechamento de uma mochila

É sempre um ritual que deve ser feito com critério, metódico e com uma boa dose de organização, por isso faça-o dois dias antes de sair para viajar, e se a viagem tiver mais de dois dias de duração, pode ter certeza que este processo de preparação da mochila levará mais de 3 horas. 

Normalmente eu levo entre 3 e 4 horas para preparar a mochila, contados a partir da hora que chego do mercado, para um acampamento de até 4 dias. Então sempre se mantenha organizado, pois se for montar sua mochila no mesmo dia, com toda certeza, a possibilidade de esquecer algo importante quase triplica.
Infográfico build 02 (deuter).cdr Infográfico de Como organizar sua mochila (se preferir, no fim do post, faça o download dele)

Outra coisa importante é a distribuição do peso, para que sua amiga fique bem acomodada e não te sacrifique no caminho, por isso siga o infográfico e seja feliz. AH! E não se esqueça de usar sacos estanques ou sacos plásticos em tudo que não pode molhar: roupas e saco de dormir, principalmente, porque você nunca sabe quando o tempo pode virar e começar a chover.

Toda mochila deve se comportar como um anão de jardim: 

Deve ficar em pé sozinha. O maior segredo para isso é colocar a barraca dobrada em forma quadrada ou retangular no fundo da mochila. Feito isso e estando descalço, entre na mochila, e pisoteie a barraca no fundo para ela ir assentando. Comece a preencher a mochila pelo seu corpo principal, deixando as bolsas laterais e superiores por último.

Neste momento você percebe como é importante ter todos os itens que serão adicionados à ela muito bem distribuídos em uma mesa ou distribuídos no chão de modo que facilite sua decisão de qual será o próximo item a entrar. E conforme for adicionando as coisas, sacuda a mochila para assentar o conteúdo. 

Não tenha dó: 

Pode bater a valer. Preencha todos os mínimos espaços vazios encaixando tudo bonitinho, e o mais importante: não deixe nenhuma ponta do que quer que seja. Certa vez, tive que retirar a mochila no meio de um trajeto devido a um prato que estava com a quina me incomodando. 

Depois deste episódio que eu passei a usar pratos rasos e colocá-los de pé em forma de escudo na parte que vai às costas, do um conforto garantido. Se ao final sua mochila ficar em pé sozinha, parabéns. Caso contrário, tire tudo de dentro e comece novamente.
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Faça sempre uma lista 

Tenha sempre uma lista mental de quais itens você irá precisar com mais frequência (headlamp, barrinha de cereal, CamelBak, GPS, casaco corta-chuva entre outros). Estes serão os últimos a entrar e ficarão alojados nos bolsos lateriais e tampas superiores. Itens pendurados? Nem pensar! No máximo a bota de caminhada (enquanto você viaja confortavelmente de chinelão ou papete), mas prenda-o com alguns mosquetes, não confie nunca na fita de aperto sozinha.

Se você já tem a sua fiel companheira, este artigo tem como objetivo apimentar a relação de vocês dois. Se você ainda não tem, procure uma agora mesmo! Ela está por aí no mundo, procurando por você também. Vocês viverão momentos felizes juntos e também passarão por alguns perrengues. Mas não vão se desgrudar um segundo.