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quinta-feira, 7 de abril de 2011

Campanha Contra a Dengue 2011


O Clube de Desbravadores Diamante de Sangue, da IASD Vila Margarida, Distrito Monte Castelo, Campo Grande-MS, realizou no dia 27 de Março de 2011 a Campanha Contra a Dengue.





Com a presença dos Clubes Monte Castelo, Novo Tempo, Terra Nova, Guardiões do Cerrado, Pantanal e da Fanfarra do Distrito Monte Castelo, reuniram-se para a Campanha 85 pessoas entre desbravadores, líderes e voluntários, onde primeiramente foi feito uma passeata nas principais ruas da Vila Margarida, abordando os moradores e pessoas que paravam para ver a passeata, entregando a eles um folheto e explicando para os mesmos a importância de se combater a dengue no seu dia a dia.






Após a passeata os desbravadores juntamente com os seus líderes, foram divididos, e entregue a eles um saco de lixo, um par de luvas, folders, mostrando como é simples manter a dengue longe de casa, e também um outro apresentando quem são os Desbravadores.


Os desbravadores visitavam as casas, recolhendo os materiais que pudessem acumular água, deixavam os folders, e anotavam os nomes das pessoas interessadas em conhecer o Clube de Desbravadores, no total foram visitados três bairros e 220 casas, com o recolhimento de 80 sacos de materiais que poderiam oferecer risco de proliferação do mosquito transmissor da dengue.

Além de conscientizar a população com relação a dengue, foi recolhido o nome de 48 pessoas, entre adolescentes que querem fazer parte do Clube e adultos que querem auxiliar de alguma forma.



Este tipo de projeto todos ganham, os nossos desbravadores colocam a teoria do trabalho comunitário que ensinamos no clube em prática, a comunidade conhece o trabalho realizado pelo Clube, já que na maioria das vezes, estes, ficam retidos em suas igrejas não se fazendo conhecer pela vizinhança.


Izaque Agueiro Diretor do Clube de Desbravadores Diamante de Sangue

5 de Março, Dia do Filatelista

selos

Por Renata Lima – colunista do blog Correios online
Há mais de um século e meio, o colecionamento de selos tem atraído um grande número de aficionados, por todo o mundo. Esse tipo de atividade é denominado “filatelia” (do grego fila = amigos e telos = selo); seu praticante é chamado de  filatelista.

Se o hábito de colecionar coisas é um dos mais antigos passatempos do ser humano, a Filatelia é considerada o mais popular de todos. Segundo a UPU – União Postal Universal – organismo internacional que congrega as Administrações Postais do mundo, em 2008 havia 17 milhões de compradores regulares de selos, e a movimentação financeira do setor chegou a US$ 7,5 bilhões.

A Inglaterra, país onde foi criado o primeiro selo postal do mundo, chamado Penny Black, em 1840, também é o berço da Filatelia. Foi em Londres, em 1856, que o selo postal foi considerado, pela primeira vez, como passatempo e atividade comercial, com a abertura da casa filatélica Stanley Gibbons, considerada  referência no mercado filatélico, uma vez que realiza avaliações de preços de selos em nível mundial.

Para muitos entusiastas, a Filatelia é uma atividade cultural. Os selos comemorativos, por exemplo, registram os aspectos socioculturais das nações, tornando-se fontes inesgotáveis de pesquisa, entretenimento e investimento. Para outros, colecionar selos não é apenas uma atividade lúdica, pois continua cada vez mais valorizada: a quadra (quatro selos juntos), com a imagem do avião Jenny, emitida em 1923, o selo mais caro dos Estados Unidos, foi vendida, em 2005, por quase US$ 3 milhões.
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Primeiros selos do Brasil, lançado em 1º de agosto de 1843, chamado de Olho de Boi
No Brasil, segundo país do mundo a emitir selos postais, em 1843, essa atividade é muito promissora. O pioneirismo e a inovação também valorizam as emissões dos Correios. O Brasil foi o primeiro país do mundo a lançar um selo com legenda em braile, emitido em 1974, e o segundo do mundo a lançar um selo tridimensional (em holograma), em 1989.  Em 2010, mais um pioneirismo na Filatelia brasileira: foi lançado o primeiro selo em tecido nas Américas, destacando o centenário do Corinthians.

A popularidade da Filatelia também se propaga de vento em popa, graças à internet. Ao digitar-se a palavra Filatelia no Google, pode-se contemplar cerca de 2 milhões de páginas. A palavra philately poderá direcioná-lo para mais de 4,5 milhões de sítios; e se a busca for restrita ao Brasil, chega-se ao número, também significativo, de 216 mil páginas. O site da Stanley Gibbons conta, mensalmente,  com 30 milhões de visitas, em sua página, na internet.

Como se vê, a Filatelia chegou ao século XXI com muitos desafios, em vista do cenário propício ao seu crescimento.

Caso você queira começar a sua coleção e conquistar a sua especialidade de filatelia visite o blog dos 

Correios e fique sempre ligado nas novidades.