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quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Dione Hashioka reúne-se com integrantes do clube dos desbravadores

O Clube dos Desbravadores de Sangue da Igreja Adventista do 7º Dia de Campo Grande nasceu, conforme afirmam os integrantes, de um sonho cultivado há muito tempo nos corações dos adventistas da Vila Margarida. Um grupo de jovens, meninos e meninas de 10 a 15 anos e de diferentes classes sociais, tirou a idéia do papel em 2008 quando da criação do clube na Capital uma vez a instituição está presente em 160 países desde 1950 como programa oficial da Igreja Adventista do 7º Dia. “Estes jovens reúnem-se para cursos e palestras onde desenvolvem suas habilidades, seus talentos, e trabalham com a natureza, acampam, cozinham, e mostram sua criatividade através das artes manuais até mesmo prestando socorro em calamidades e em campanhas comunitárias.
São adolescentes imperativos para a sociedade”, classificou a deputada Dione Hashioka. “Somos mais que vencedores em Cristo Jesus, que nos concede todas as coisas que desejamos”, afirmam os integrantes. Nesta quarta-feira, 14 de dezembro eles estiveram no gabinete da deputada Dione Hashioka na Assembleia Legislativa quando receberam das mãos da Parlamentar exemplares da bandeira Nacional e do Estado que serão usadas nas ações do clube. Em setembro de 2010 Dione Hashioka foi condecorada com a medalha “Amiga dos Aventureiros e Desbravadores” pelo trabalho em prol da instituição, especialmente no Clube El Shaday Morada do Sol em Nova Andradina desde quando era primeira-dama do Município. 

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Aniversário de 3 Anos do Clube


O Ano passa muito rápido, parece que foi ontem que fizemos a primeira reunião com o Regional José Cícero, para começarmos a treinar a diretoria do Diamante de Sangue.



Mais de lá pra cá se passaram 3 anos, e neste período vimos muitas coisa mudarem, pessoas que entraram, pessoas que saíram, pessoas que permanessem até hoje e continuam a escrever a história deste Clube.


Somos muito gratos a Deus pelos momentos vivídos, pelas alegrias e lágrimas que derramamos muitas vezes, acampamentos frustados, lama, frio, fome,vontade de desistir, decepções, e muito cansaço.

Mais maiores que essas dificuldades, foram as nossas conquistas, em ver cada desbravador sendo mudado pelo Espírito de Deus, e os olhos deles brilhando ao chegarem em um Camporee, ao participar das provas,
ao estarem reunidos e cantando juntos com seus amigos, ao superarem os seus límites e vencer os seus medos, ao aprender um nó novo,ao cozinhar sua própria comida e acharem ela a mais saborosa do mundo, ao caírem dentro de um buraco no meio de uma caminhada noturna e mesmo assim achar isso super divertido...
...ao estarem morrendo de frio e mesmo assim não querer desmontar acampamento e voltar pra casa, ao falarem de seus problemas pessoais e agradecerem pelos conselhos dados, é por esses e tantos outros motivos que erguemos nossa voz e dizemos valeu á pena, e até aqui nos ajudou o Senhor!








A todos os nossos membros e ex membros também o nosso muito obrigado e parabéns!



A nossa comemoração será no dia 29 de maio de 2011 ás 19:30hs, na Escola Maria Eliza Bocaiúva, na Rua: Ciro de Araújo França,412 Vila Margarida a 4 quadras do Terminal General Osório.

O mapa está no link abaixo

Clik aqui e veja o mapa

Informações: 8422-1808/9238-6298 Izaque

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Campanha Contra a Dengue 2011


O Clube de Desbravadores Diamante de Sangue, da IASD Vila Margarida, Distrito Monte Castelo, Campo Grande-MS, realizou no dia 27 de Março de 2011 a Campanha Contra a Dengue.





Com a presença dos Clubes Monte Castelo, Novo Tempo, Terra Nova, Guardiões do Cerrado, Pantanal e da Fanfarra do Distrito Monte Castelo, reuniram-se para a Campanha 85 pessoas entre desbravadores, líderes e voluntários, onde primeiramente foi feito uma passeata nas principais ruas da Vila Margarida, abordando os moradores e pessoas que paravam para ver a passeata, entregando a eles um folheto e explicando para os mesmos a importância de se combater a dengue no seu dia a dia.






Após a passeata os desbravadores juntamente com os seus líderes, foram divididos, e entregue a eles um saco de lixo, um par de luvas, folders, mostrando como é simples manter a dengue longe de casa, e também um outro apresentando quem são os Desbravadores.


Os desbravadores visitavam as casas, recolhendo os materiais que pudessem acumular água, deixavam os folders, e anotavam os nomes das pessoas interessadas em conhecer o Clube de Desbravadores, no total foram visitados três bairros e 220 casas, com o recolhimento de 80 sacos de materiais que poderiam oferecer risco de proliferação do mosquito transmissor da dengue.

Além de conscientizar a população com relação a dengue, foi recolhido o nome de 48 pessoas, entre adolescentes que querem fazer parte do Clube e adultos que querem auxiliar de alguma forma.



Este tipo de projeto todos ganham, os nossos desbravadores colocam a teoria do trabalho comunitário que ensinamos no clube em prática, a comunidade conhece o trabalho realizado pelo Clube, já que na maioria das vezes, estes, ficam retidos em suas igrejas não se fazendo conhecer pela vizinhança.


Izaque Agueiro Diretor do Clube de Desbravadores Diamante de Sangue

5 de Março, Dia do Filatelista

selos

Por Renata Lima – colunista do blog Correios online
Há mais de um século e meio, o colecionamento de selos tem atraído um grande número de aficionados, por todo o mundo. Esse tipo de atividade é denominado “filatelia” (do grego fila = amigos e telos = selo); seu praticante é chamado de  filatelista.

Se o hábito de colecionar coisas é um dos mais antigos passatempos do ser humano, a Filatelia é considerada o mais popular de todos. Segundo a UPU – União Postal Universal – organismo internacional que congrega as Administrações Postais do mundo, em 2008 havia 17 milhões de compradores regulares de selos, e a movimentação financeira do setor chegou a US$ 7,5 bilhões.

A Inglaterra, país onde foi criado o primeiro selo postal do mundo, chamado Penny Black, em 1840, também é o berço da Filatelia. Foi em Londres, em 1856, que o selo postal foi considerado, pela primeira vez, como passatempo e atividade comercial, com a abertura da casa filatélica Stanley Gibbons, considerada  referência no mercado filatélico, uma vez que realiza avaliações de preços de selos em nível mundial.

Para muitos entusiastas, a Filatelia é uma atividade cultural. Os selos comemorativos, por exemplo, registram os aspectos socioculturais das nações, tornando-se fontes inesgotáveis de pesquisa, entretenimento e investimento. Para outros, colecionar selos não é apenas uma atividade lúdica, pois continua cada vez mais valorizada: a quadra (quatro selos juntos), com a imagem do avião Jenny, emitida em 1923, o selo mais caro dos Estados Unidos, foi vendida, em 2005, por quase US$ 3 milhões.
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Primeiros selos do Brasil, lançado em 1º de agosto de 1843, chamado de Olho de Boi
No Brasil, segundo país do mundo a emitir selos postais, em 1843, essa atividade é muito promissora. O pioneirismo e a inovação também valorizam as emissões dos Correios. O Brasil foi o primeiro país do mundo a lançar um selo com legenda em braile, emitido em 1974, e o segundo do mundo a lançar um selo tridimensional (em holograma), em 1989.  Em 2010, mais um pioneirismo na Filatelia brasileira: foi lançado o primeiro selo em tecido nas Américas, destacando o centenário do Corinthians.

A popularidade da Filatelia também se propaga de vento em popa, graças à internet. Ao digitar-se a palavra Filatelia no Google, pode-se contemplar cerca de 2 milhões de páginas. A palavra philately poderá direcioná-lo para mais de 4,5 milhões de sítios; e se a busca for restrita ao Brasil, chega-se ao número, também significativo, de 216 mil páginas. O site da Stanley Gibbons conta, mensalmente,  com 30 milhões de visitas, em sua página, na internet.

Como se vê, a Filatelia chegou ao século XXI com muitos desafios, em vista do cenário propício ao seu crescimento.

Caso você queira começar a sua coleção e conquistar a sua especialidade de filatelia visite o blog dos 

Correios e fique sempre ligado nas novidades.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Desbravadores Auxiliam as Vítimas da Tragédia no Rio de Janeiro



Os moradores e sobreviventes de Petrópolis, na região serrana do Estado do Rio de Janeiro, após o temporal que devastou parte da cidade, deixou mais de 50 mortos e centenas de desabrigados e desalojados. Neste domingo (16), muitas crianças e jovens também começaram a participar do processo.

Em uma das salas do Ciep (Centro Integrado de Educação Pública) que recolhe doações para desabrigados na cidade, um grupo de crianças entre 9 e 11 anos de idade ajuda a separar e dobrar peças de roupa. Elas são do Clube de Desbravadores da Igreja Adventista do Sétimo Dia.

A estudante Bruna Ramos, de 11 anos, conta que ajudar era uma questão de necessidade.

- O que me fez querer ajudar é saber que pelo menos contrubuí. Não poderia ficar em casa apenas vendo televisão.


Uma alternativa para entregar doações também é a iniciativa dos estudantes de direito da UCP (Universidade Católica de Petrópolis) e da Defensoria Pública, com apoio do poder judiciário da comarca do município.


Perto do centro de arrecadação organizado pela prefeitura, os universitários se unem para distribuir os donativos arrecadados em carros particulares. Os veículos seguem não apenas para áreas atingidas em Itaipava, mas também para Areal, Brejal e São José do Vale do Rio Preto.


Os estudantes preferem não se identificar para reforçar que se trata de um trabalho voluntário e sem fins lucrativos. Eles contam que conseguiram encher um caminhão de doações em apenas um dia.


- Não temos nenhuma ligação política. São pessoas que "vestiram a camisa". Tem gente querendo fazer política com a desgraça dos outros.


Essa iniciativa continuará arrecadando donativos ao longo da próxima semana no Fórum de Petrópolis, que fica na rua Barão do Rio Branco. O horários de atendimentos será entre 11h e 18h.


Além da solidariedade pela tragédia alheia, os voluntários ainda recebem outra motivação. O fiscal Jorge Augusto, de 63 anos, que também tem trabalhando voluntariamente desde quarta-feira (12), sempre diz em voz alta ao passar pela tenda: "São com jovens como esses que o Brasil vai pra frente".