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quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

LIÇÃO DA ESCOLA SABATINA PARA ADOLESCENTES(clik aqui e acesse escolanolar.org.br)




Sábado, 28/11/2009

› Portadora de boas novas
Comentário por Rita Soares







Maria Madalena foi uma mulher que havia pecado muito. Talvez para alguns, ela estava além de qualquer salvação, e destinada a morrer sem a esperança de receber o perdão de Deus. Realmente, em si mesma ela estava totalmente perdida. Mas a salvação não dependia dela, mas de Alguém que conhecia sua dor e estava disposto a lhe oferecer perdão e uma nova chance.

A essa oportunidade Maria se agarrou como alguém que se segura a uma corda estando pendurado em um penhasco, e não largou mais. Ela se tornou uma das mais dedicadas e fiéis discípulas de Jesus, acompanhando-o dali por diante, até que Ele foi morto na cruz e depositado no túmulo.




Imagine o que Maria sentiu ao ver o Mestre ser julgado injustamente, torturado, insultado e morto da maneira mais grosseira e vil que existia. Ele, que só havia feito o bem, transmitindo o amor de Deus em cada ato e palavra, que lhe havia restaurado a dignidade de filha de Deus, agora se encontrava morto.




Se algum dia você já perdeu suas esperanças por causa de uma situação aparentemente sem solução, pode entender um pouco melhor a dor que esta mulher sofreu. Após um sábado de tristeza profunda e não podendo mais aguentar sua dor, saiu no domingo de madrugada, rumo ao túmulo. Esperava poder embalsamar o corpo sem vida de Jesus, conforme o costume da época, e não estava nem um pouco preparada para a maravilhosa surpresa que a esperava.

No início do novo dia Jesus ressuscitou. Que maravilhosa vitória! Ele deveria subir ao céu e obter de Seu Pai a confirmação de que o sacrifício feito fora suficiente para salvar a humanidade, antes de se encontrar com seus discípulos e dar as últimas instruções para a missão de espalhar as boas novas do Evangelho.





Nesse meio tempo Maria chegou ao túmulo, e viu que o corpo de Jesus não estava mais lá. Pensando ter ele sido roubado, despencou num choro convulsivo. Como ela poderia lhe prestar sua última homenagem?




Mas Jesus tinha algo mais importante para ela fazer. Aparecendo Jesus a seu lado, consolou-a de sua dor e deu-lhe a honra de ser a portadora da maravilhosa notícia da ressurreição de Jesus aos demais discípulos.

Alguns podem se perguntar: por que ela foi escolhida? Creio que podemos fazer outra pergunta: por que não ela? Afinal, para Jesus, não há distinção de classe, gênero, cultura. Somos igualmente preciosos aos Seus olhos, e igualmente responsáveis de dizer aos outros sobre a salvação que encontramos em Jesus.

Maria recebeu uma grande honra! E nós também...

Pense: “No horto, Maria estivera chorando, quando Jesus Se achava mesmo junto dela. Tão cegados tinha os olhos pelas lágrimas, que O não distinguira. [...] Oh! que a pendida cabeça se erguesse, que os olhos se abrissem para vê-Lo, que os ouvidos Lhe escutassem a voz! "Ide pois, imediatamente, e dizei aos Seus discípulos que já ressuscitou." Mat. 28:7.





Convidai-os a olhar, não ao sepulcro novo de José, fechado com uma grande pedra, e selado com o selo romano. Cristo não está ali. Não olheis ao sepulcro vazio. Não vos lamenteis como os que se acham sem esperança e desamparados. Jesus vive, e porque Ele vive, nós também viveremos. De corações agradecidos, de lábios tocados com o fogo sagrado, ressoe o alegre cântico: Cristo ressurgiu! Ele vive para fazer intercessão por nós. Apegai-vos a essa esperança, e ela vos firmará a alma qual âncora segura e provada. Crede, e vereis a glória de Deus” (O desejado de todas as nações, 794).

Desafio: Será que a maravilhosa realidade de que há Alguém que se importa com você a cada segundo, que te oferece perdão e uma nova chance, que espera ansioso você buscar nEle força e poder para ser sua testemunha, e que está te aguardando para viver eternamente com Ele, faz algum sentido em sua vida?



Domingo, 29/11/2009

› A primeira chuva
Comentário por Rita Soares








Aqui em Brasília é tempo de chuva. Tudo está verde e as flores estão por toda parte. Mas no período do inverno não é assim. Ouvi comentários de que a umidade do ar fica tão baixa que é difícil respirar, a pele fica ressecada e os lábios rachados. A cidade fica então com uma paisagem amarronzada, poeirenta, e todo o verde vai-se embora.

Os campos ao redor, com uma vegetação típica de cerrado, ficam extremamente vulneráveis às queimadas. Algumas pessoas então aproveitam para colocar fogo, seja para plantar, para abrir um novo pasto, ou simplesmente por maldade. Por causa da seca o capim e as demais plantas se tornam combustível e o fogo se alastra com uma velocidade incrível, sendo difícil conter as chamas.



Mas então... vem a primeira chuva! Após o “banho”, as plantas que pareciam mortas começam aos poucos se regenerar. Brotos escondidos debaixo da poeira surgem fortes e prontos para se abrirem em folhas tenras e viçosas. Botões surgem em cada galho, trazendo dentro deles a esperança de um maravilhoso perfume, de bons frutos, de novas sementes. A cada nova chuva aumenta o poder de regeneração, a força e a vitalidade dessas plantas.

Na manhã da ressurreição, parecia que toda a esperança havia secado no coração dos seguidores de Jesus. Para eles era como se tudo estivesse morto, poeirento, cinza. A respiração estava pesada, os lábios mal se moviam, e dentro do peito uma dor insuportável.

Mas então... a primeira boa nova! Jesus ressuscitou! Conforme a notícia ia se espalhando, era como se a vida começasse novamente a fazer sentido para os discípulos. A cada novo encontro com Jesus ressuscitado, os discípulos eram fortalecidos para a missão que teriam pela frente. O perfume do Evangelho se espalharia, primeiro em Jerusalém, depois na Judeia e Samaria e até os confins da terra, assim como muitos frutos seriam produzidos e novas sementes seriam lançadas ao solo.


Pense: “Eis que o semeador saiu a semear. E, ao semear, uma parte caiu à beira do caminho, [...] outra parte caiu em solo rochoso [...], outra caiu entre os espinhos [...], outra, enfim, caiu em boa terra [...]. O que foi semeado em boa terra é o que houve a palavra e a compreende; este frutifica e produz a cem, a sessenta e a trinta por um (Mateus 13:3-8 e 23).


Desafio: Será que você está fazendo parte desse ciclo de bênçãos? Sua vida tem perfumado a existência das pessoas ao seu redor, a ponto de chamarem a atenção delas para a mensagem de esperança que Jesus deixou? E que tipo de frutos e novas sementes estão surgindo ao longo dos seus dias? Você teria prazer em receber a Jesus em sua casa e Lhe mostrar aquilo que você tem feito da sua vida?



Segunda-feira, 30/11/2009

› Amados e aceitos
Comentário por Rita Soares




Mudar é algo bom. A primeira coisa que se aprende com uma mudança é que temos muitas coisas que em realidade não são úteis. Você acaba descobrindo um monte de tranqueira que nem lembrava mais que estava guardado (e que no fim das contas estava ocupando o lugar de coisas realmente importantes). Outra coisa legal é que você acaba redescobrindo suas lembranças. Presentinhos de amigos, fotos, cartões de aniversários passados...

Ao chegar em um novo lugar você precisa recomeçar do zero. Descobrir onde fica a padaria, o supermercado, a farmácia, o banco; como se faz para ir de casa para o trabalho, para a igreja, onde ficam os lugares legais para se passear. Mas algo tão importante quanto isto é fazer novas amizades.

Sentir-se cercado por pessoas que se preocupam com você e se interessam pelo seu bem estar é fundamental. Sentir-se amado e aceito torna a transição mais leve e menos dolorosa. A saudade é inevitável, mas torna-se suportável.

Sentir-se amado e aceito! Que experiência mais agradável, maravilhosa, divina! Quando Jesus ressuscitou, sua primeira declaração expressava exatamente isso. Aos seus discípulos, que estavam se sentindo péssimos por não terem sido capazes de permanecer ao lado do Mestre na Sua hora mais difícil, e que não conseguiam enxergar nada além da Sua morte, Jesus mandou um recado: “Vá se encontrar com os MEUS irmãos e diga a eles que Eu vou subir para Aquele que é o Meu Pai e o Pai DELES, o Meu Deus e o Deus DELES” (João 20:17).

Percebe a linguagem inclusiva? Para Jesus, os discípulos não eram apenas conhecidos, mas irmãos. Ele se importava com o fato de eles estarem sofrendo, angustiados, perplexos. Porque este texto é tão importante? Porque ele deixa claro que, apesar de tudo (dos tropeços, das fraquezas, dos fracassos) eles ainda são mui amados e aceitos como filhos de Deus.

Pense: “Pois todos os que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos de Deus. Porque não recebestes o espírito de escravidão, para viverdes, outra vez, atemorizados, mas recebestes o espírito de adoção, baseados no qual clamamos: Aba, Pai. [...] Ora, se somos filhos, somos também herdeiros, herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo; se com ele sofremos, também com ele seremos glorificados”(Romanos 8:14, 15 e 17).


Desafio: Este texto expõe claramente o que significa ser filho do Rei do Universo. Temos o grande privilégio de participar da família real de Deus, recebendo bênçãos maravilhosas, e tendo a certeza de que em breve estaremos ao Seu lado para sempre. Mas também temos a responsabilidade de cumprir a tarefa que Ele nos confiou, mesmo que para isso tenhamos que passar por momentos de sofrimento e dor. Cristo, nosso Irmão mais velho, nos deu o exemplo; e mais que o exemplo, Ele se oferece para nos ajudar a cada momento. Você acha que está difícil ser um verdadeiro filho de Deus e testemunhar no seu dia a dia? Peça o auxílio de Jesus. Ele já passou por esse caminho e sabe muito bem o que fazer para que você seja vitorioso em Seu nome!





Terça-feira, 1/12/2009

› Para que vocês saibam...

Quando tinha oito anos visitei Brasília pela primeira vez. Na época meu irmão mais velho morava aqui e visitá-lo foi uma oportunidade inesquecível. Anos depois, visitei mais uma vez esta cidade e, apesar de já não me lembrar de muita coisa, senti que não estava num lugar totalmente estranho.




Agora, bom mesmo é ter amigos que possam dar “dicas” valiosas. Isso me ajudou a não perder tempo tentando descobrir em que ponto do metrô preciso descer para chegar ao trabalho, a saber que certo supermercado tem umas promoções muito boas, que devo tomar cuidado em alguns lugares, dentre outras coisinhas mais.

A morte de Jesus e Sua ressurreição não deveria ter sido surpresa para os discípulos. Jesus havia falado sobre esse assunto em diversas ocasiões, explicando-lhes o como isso ocorreria, a razão disso acontecer e o que viria após a Sua morte. Jesus os estivera preparando e ajudando para que compreendessem a verdadeira essência de Sua missão.

Mas parece que os discípulos não estavam prestando muita atenção nessa parte dos ensinos de Jesus. Ou então porque isso ia totalmente contra as expectativas de que Jesus seria um líder terrestre e que eles seriam seus principais auxiliares, que eles preferiram ignorar essa história. Bem, o fato é que qualquer que tenha sido a explicação, isso resultou em eles não estarem preparados para o evento dramático da prisão e morte de Cristo.

Não foi por falta de aviso, mas por falta de entendimento que eles sofreram tanto...

Pense: “Enquanto o Salvador Se achava na presença de Deus, recebendo dons para Sua igreja, pensavam os discípulos no sepulcro vazio, e lamentavam-se e choravam. O dia em que todo o Céu vibrava de alegria, era para os discípulos de incerteza, confusão e perplexidade. Sua incredulidade no testemunho levado pelas mulheres é uma prova de quão baixo lhes caíra a fé. As notícias da ressurreição de Cristo eram tão diversas do que haviam antecipado, que as não podiam crer. Eram demasiado boas para serem verdade, pensavam” (O desejado de todas as nações, 790 e 793).


Desafio: Estamos no limiar da volta de Jesus. Ele deixou registrado nas Escrituras tudo o que precisamos saber para estarmos preparados para esse tempo de prova que se aproxima. Além disso, temos muitos conselhos úteis de Ellen White que tornam nossa compreensão desse tempo solene ainda mais precisa. Minha pergunta é: será que você está utilizando tudo isso para estar pronto, ou você está sofrendo da “síndrome dos discípulos”? Que Jesus o ajude a ser sábio e a se preparar cada vez mais à medida que o tempo se esvai...



Quarta-feira, 2/12/2009

› O amor que pode tudo
Comentário por Rita Soares




O amor não é apenas um sentimento, uma sensação. O amor é uma decisão que pode nos levar a fazer coisas incríveis.

Por amor, uma mãe é capaz de se jogar na frente de um carro para salvar seu filho, mesmo com risco de ela própria se machucar. Por amor, pessoas doam um rim ainda em vida, mesmo sabendo que se algo acontecer com o que lhe restou, terão de fazer hemodiálise pelo resto da vida ou aguardar um transplante. Por amor, voluntários dedicam parte de sua vida para ajudar em projetos sociais, embora pudessem estar trabalhando ou estudando, ou fazendo qualquer outra coisa em benefício próprio.

No entanto, por mais extraordinárias que sejam estas ou outras ações, nenhuma delas chega sequer aos pés do amor demonstrado por Jesus em nosso favor.






Ele não precisaria ter vindo aqui para nos resgatar. O que somos nós comparados ao restante da criação de Deus? Somos menos que uma partícula de pó no vasto universo, e o único mundo que cedeu ao engano de Satanás. Com um piscar de olhos Deus poderia eliminar tudo isso e começar do zero novamente. Ele poderia ter executado imediatamente o que disse a Adão e Eva no Éden: “no dia em que dela comeres, certamente morrerás” (Gênesis 2:17).


Por que Ele nos deu essa chance? Porque nos ama e deseja que sejamos resgatados desse mundo de trevas! A justiça de Deus, que está intimamente relacionada a Sua santidade, exigia que o preço do pecado fosse pago. Como não tínhamos a menor condição de pagar essa dívida, Ele mesmo se dispôs a prover um meio.


Pense: “Acheguemo-nos, portanto, confiadamente, junto ao trono da graça, a fim de recebermos misericórdia e acharmos graça para socorro em ocasião oportuna” (Hebreus 4:16).


Desafio: Seria muita ingratidão de nossa parte simplesmente ignorar tal amor. O que Jesus fez por nós não tem preço, e a única coisa que Ele nos pede em troca é que aceitemos seu amor e deixemos que o Espírito Santo trabalhe em nossa vida, transformando a cada dia nosso caráter para sermos mais e mais parecidos com Ele. Você vai permitir que isso ocorra?




Quinta-feira, 3/12/2009

› Paz em meio à dor
Comentário por Rita Soares




   Existem momentos em nossa vida que achamos que a dor e o sofrimento são maiores do que podemos suportar. Talvez a dor pela morte de um familiar ou amigo, um acidente que o tenha imobilizado, uma separação familiar traumática. Quando algo assim acontece, geralmente temos a tendência de achar que não vamos conseguir superar, que Deus não nos ama mais, e que não vale mais a pena sofrer. Nessa hora, esperança e confiança em Deus podem parecer apenas palavras.

Mas Deus não nos deixa em meio a esse sofrimento sozinhos. A Bíblia está repleta de passagens que evidenciam o quanto Deus se preocupa com seus filhos e o que Ele está disposto a fazer para resgatá-los. No entanto, o tempo de Deus não é o nosso tempo, nem os planos dEle iguais aos nossos. Além disso, nem sempre estamos dispostos a fazer o que é melhor para nós, e por isso, as conseqüências surgem mesmo depois de muito tempo. Se conseguíssemos entender essa verdade completamente...

Talvez a passagem mais significativa num momento de dificuldade seja Romanos 8:28: “Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus”. Quanto Paulo fala que coopera para o bem? Ele não diz “todas as coisas boas” ou “somente as coisas boas”, mas “todas as coisas”. O que isso significa na prática? Que Deus não nos ama tanto assim e por isso coisas ruins acontecem em nossa vida?

De forma alguma! O amor de Deus por nós é algo que não tem como ser questionado, pois Ele deixou provas mais que suficientes do quanto nos ama. O mal não vem de Deus, mas Ele tem a capacidade de transformar coisas más em bênçãos. Em realidade, Deus é especialista em recuperar vidas destroçadas, em reabilitar mentes debilitadas, em curar feridas dolorosas. Mas para que isso aconteça, precisamos crer nEle, crer em Seu amor por nós, em Sua sabedoria para conduzir nossa vida.



Outra passagem maravilhosa é 1 Coríntios 10:13: “Não nos sobreveio tentação que não fosse humana; mas Deus é fiel e não permitirá que sejais tentados além das vossas forças; pelo contrário, juntamente com a tentação, vos proverá livramento, de sorte que a possais suportar”. Deus restringe a tentação que Satanás lança sobre nós, a fim de que naquilo que não podemos suportar, não sejamos tentados. Percebe que ficamos assim sem desculpa por ceder à tentação?


Em 2 Coríntos 1:4 lemos o seguinte: “É ele que nos conforta em toda a nossa tribulação, para podermos consolar os que estiverem em qualquer angústia, com a consolação com que nós mesmos somos contemplados por Deus”. Ao passarmos por uma situação difícil e vencer, podemos nos tornar um canal de bênção para outros, pois sabemos o que aquela dor significa.


Outro texto que quero compartilhar é Filipenses 4:11-13: “[...] aprendi a viver contente em toda e qualquer situação. Tanto sei estar humilhado como também ser honrado; de tudo e em todas as circunstâncias, já tenho experiência, tanto de fartura como de fome; assim de abundância como de escassez; tudo posso naquele que me fortalece”. Paulo foi um homem que se recusou a desistir quando as coisas não eram boas, e permitiu que Deus agisse em sua vida ajudando-o a se fortalecer a cada nova situação.


Pense: “Não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o vosso coração e a vossa mente em Cristo Jesus” (Filipenses 4:6 e 7).

Desafio: Essa paz que Deus promete dar está disponível e podemos senti-la quando realmente entregamos nas mãos dEle nossas angústias e preocupações. Ao confiarmos que Ele fará o que for necessário e que tudo o que acontecer será para nosso bem, ou para o bem daqueles que nos rodeiam, descansamos. Quando isso se torna real em nossa vida, nada pode nos abalar. Você gostaria de experimentar essa paz?




Sexta-feira, 4/12/2009

› Preparados para a batalha?
Comentário por Rita Soares


  “Parecia que se acumulava aflição sobre aflição. No sexto dia da semana tinham presenciado a morte do Mestre; no primeiro dia da semana seguinte, viram-se privados de Seu corpo, e eram acusados de O haver roubado para enganar o povo. Desesperavam de poder desfazer as falsas impressões que ganhavam terreno contra eles. Temiam a inimizade dos sacerdotes e a ira do povo. Anelavam a presença de Jesus, que os ajudara em toda perplexidade. Repetiam muitas vezes as palavras: ‘E nós esperávamos que fosse Ele o que remisse Israel.’ Luc. 24:21. Sentindo-se tão sós e tão repassados de dor, lembraram as Suas palavras: ‘Se ao madeiro verde fazem isto, que se fará ao seco?’ Luc. 23:31. Reuniram-se no cenáculo e fecharam bem as portas, sabendo que a sorte de seu amado Mestre poderia a qualquer momento ser a deles mesmos”(O desejado de todas as nações, 794).

O texto acima demonstra como teria sido se Jesus tivesse deixado os discípulos por sua própria conta após a crucificação. Aqueles homens que haviam passado três anos andando ao lado de Jesus, ouvindo Suas palavras, vendo Seus milagres, aprendendo de Seus ensinos, ainda não estavam prontos para levarem adiante a tarefa de espalhar o Evangelho. Por quê? Bem, eles ainda não haviam entregado seu coração totalmente a Jesus. Ainda confiavam em suas habilidades, em sua sabedoria, em sua capacidade de fazer e acontecer. Quando viram que seus sonhos mais preciosos de vitória e poder terrenos haviam desmoronado, perderam o rumo.


Pense: Foi preciso Jesus intervir e mostrar o que deveriam fazer; mais que isso, deixou o Espírito Santo para que fosse o Conselheiro e o Condutor de suas atividades. Sua orientação segura fez os discípulos saírem e cumprirem a Grande Comissão com grande êxito!

Desafio: Às vezes podemos estar na mesma situação dos discípulos. Podemos estudar a Bíblia, ir à Igreja, mas ainda não entregamos tudo, ainda nos apegamos a nossas próprias convicções e habilidades. Assim como os discípulos, precisamos deixar nosso “eu” de lado, e depender completamente do poder do Espírito Santo, pois só assim teremos condições de cumprir aquilo que Jesus deixou sob nossa responsabilidade.

Que a bênção de Deus repouse sobre você, e te dê a certeza do Seu amor e a paz que você precisa. Que Ele te ajude a confiar inteiramente em Seu poder e te torne um instrumento eficaz de salvação para muitas pessoas. Um abraço!

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