4º TRIMESTRE DE 2009- PODER INABALÁVEL
COMENTÁRIO DA LIÇÃO 09- PODER DA RESSURREIÇÃO
Sábado, 21/11/2009
› VIDA E MORTE EM JESUS
› VIDA E MORTE EM JESUS
Comentário por Pr. Felipe Masotti
Olá pessoal! Estava com saudade de vocês.
Temos uma caminhada interessante nesta semana.
Para esse propósito nossa lição começou com um tema bem
controvertido em nossa sociedade, a morte.
Certa vez abordava esse tema em sala de aula,
quando percebi que uma de minhas alunas chorava copiosamente
ao fundo da sala. Pedi que ela saísse da sala para se recompor,
ao que ela se negou. Dizia preferir a assistir a aula.
Ao final perguntei-lhe o motivo do choro e se eu havia
errado em algum ponto.
Ela me respondeu que a simples menção do tema a fazia ficar
atemorizada.
Isso acontecia porque essa garota havia perdido alguns
parentes já para a morte e temia não estar preparada para
o momento em que deveria também de encará-la.
Mesmo em um país de confissão majoritariamente
cristã nos sentimos amedontrados diante desse tema.
Isso ocorre porque é comum hoje em dia, tanto em filmes
como em músicas ou qualquer produção de mídia sobre a morte,
a ênfase em uma vida extra-corpórea em algum lugar do espaço.
Essa vida é tratada como algo que depende diretamente
de decisões pessoais. Assim, se formos bons iremos para algum l
ugar melhor do que nosso planeta. O contrário é tido também como
verdade; se maus iremos para algum local inferior de onde vivemos hoje.
Pense comigo querido jovem, essa idéia de imortalidade não
lhe lembra alguma frase bíblica? Vimos em nossa lição hoje
que Satanás mentiu diretamente à Eva quando lhe
prometeu que comendo o fruto proibido era certo que “não morreria”.
Queridos a corrente idéia sobre a alma é uma espécie
de perpetuação da mentira inicial de Satanás.
Trata-se de uma releitura dessa mentira passada a nós todos
os dias por filmes músicas e outras abordagens modernas.
A Bíblia deixa claro que nós não temos uma alma. Isso mesmo,
não temos alma! Em realidade nós “SOMOS” uma alma.
A sua alma, jovem, é uma entidade palpável, pode ser
tocada e sentida. Dessa verdade percebemos uma das
maiores incoerências do cristianismo moderno.
Se somos uma alma vivente, não faz sentido semanalmente
buscar a Deus na igreja sem viver esse cristianismo
através do cuidado de nosso corpo e de nossos sentidos.
Querido, com isso quero apenas lhe dizer que o cristianismo
alcança sua mais poderosa expressão, não nas palavras,
mas na vida daquele que tem a correta percepção do que
é viver com Cristo.
Temos uma caminhada interessante nesta semana.
Para esse propósito nossa lição começou com um tema bem
controvertido em nossa sociedade, a morte.
Certa vez abordava esse tema em sala de aula,
quando percebi que uma de minhas alunas chorava copiosamente
ao fundo da sala. Pedi que ela saísse da sala para se recompor,
ao que ela se negou. Dizia preferir a assistir a aula.
Ao final perguntei-lhe o motivo do choro e se eu havia
errado em algum ponto.
Ela me respondeu que a simples menção do tema a fazia ficar
atemorizada.
Isso acontecia porque essa garota havia perdido alguns
parentes já para a morte e temia não estar preparada para
o momento em que deveria também de encará-la.
Mesmo em um país de confissão majoritariamente
cristã nos sentimos amedontrados diante desse tema.
Isso ocorre porque é comum hoje em dia, tanto em filmes
como em músicas ou qualquer produção de mídia sobre a morte,
a ênfase em uma vida extra-corpórea em algum lugar do espaço.
Essa vida é tratada como algo que depende diretamente
de decisões pessoais. Assim, se formos bons iremos para algum l
ugar melhor do que nosso planeta. O contrário é tido também como
verdade; se maus iremos para algum local inferior de onde vivemos hoje.
Pense comigo querido jovem, essa idéia de imortalidade não
lhe lembra alguma frase bíblica? Vimos em nossa lição hoje
que Satanás mentiu diretamente à Eva quando lhe
prometeu que comendo o fruto proibido era certo que “não morreria”.
Queridos a corrente idéia sobre a alma é uma espécie
de perpetuação da mentira inicial de Satanás.
Trata-se de uma releitura dessa mentira passada a nós todos
os dias por filmes músicas e outras abordagens modernas.
A Bíblia deixa claro que nós não temos uma alma. Isso mesmo,
não temos alma! Em realidade nós “SOMOS” uma alma.
A sua alma, jovem, é uma entidade palpável, pode ser
tocada e sentida. Dessa verdade percebemos uma das
maiores incoerências do cristianismo moderno.
Se somos uma alma vivente, não faz sentido semanalmente
buscar a Deus na igreja sem viver esse cristianismo
através do cuidado de nosso corpo e de nossos sentidos.
Querido, com isso quero apenas lhe dizer que o cristianismo
alcança sua mais poderosa expressão, não nas palavras,
mas na vida daquele que tem a correta percepção do que
é viver com Cristo.
Então, viva! Viva sua juventude a pleno vapor! Desfrute da vida que Cristo lhe concedeu! Faça isso ao lado de Cristo e você perceberá claramente que vida nesse mundo é uma intensa preparação para aquela que será nossa eterna morada. E lembre-se que se em algum momento dessa caminhada a morte alcançar algum amado seu, temos a certeza da vida concedida por ocasião da ressurreição de nosso Senhor. Vamos juntos nessa semana caminhar pela vida ganha em Jesus.
Pense: Porque, se pela ofensa de um só, a morte reinou por esse,
muito mais os que recebem a abundância da graça,
e do dom da justiça, reinarão em vida por um só,
Jesus Cristo. Romanos 5:17
Desafio: Passe um tempo hoje, durante sua meditação pessoal,
pensando em como está sua vida com Jesus.
Avalie-se diante da cruz. Procure observar-se diante da imensidão
do sacrifício de Cristo. Faça isso a fim de pedir o perdão
de Deus e Sua ajuda para viver uma vida mais plena
diante de nosso Mestre.
Domingo, 22/11/2009 › REALIDADE CELESTIAL |
Comentário por Pr. Felipe Masotti |
Nos últimos anos muitos filmes procuraram demonstrar
a existência de uma realidade paralela à nossa.
O mais famoso deles é o filme Matrix. Embora não
]o tenha assistido, o comentário de que ele teria
características do cristianismo me levou a ler algumas
sinopses. O filme, você sabe, procurou demonstrar que
existe uma realidade além de nossos sentidos físicos.
Não quero aqui fazer uma análise contextual de tudo o
que li sobre a obra, mas acho que temos algo de
grande que talvez sem intenção foi dito ali: existe realmente
algo além de nossos sentidos!
Sabe, é até um tanto singelo imaginar que a
rebelião iniciada no Céu tenha como alvo primeiro
apenas o nosso planeta. Em outras palavras, a morte
e a ressurreição de Cristo tiveram por objetivo algo
que transcende aquilo que podemos ver. O amor
de Jesus estava sendo demonstrado aos mundos
não caídos e aos anjos. É interessante ver como
cada cena e ato do grande conflito envolveram os anjos.
Temos evidencias de que eles estavam presentes e atentos
em cada momento da vida de Jesus.
Pense em como eles ficaram atônitos ante a decisão
de Cristo em vir à Terra! Como devem ter se
espantado com Seu sofrimento durante a caminhada
em nosso planeta! Como viram o Deus do Universo
envolto em panos em uma manjedoura! O General
das forças celestes, Miguel, outrora glorioso no céu,
por fim se tornou um servo a padecer na cruz!
Que cena terrível e grandiosa aos olhos dos anjos!
O último laço de simpatia entre os guardiões celestes
e Satanás foi quebrado na morte de nosso Senhor.
A Bíblia nos ensina que um grande terremoto acossou
a Terra quando Cristo morreu, seguido de uma
intensa escuridão. Uma citação de Ellen White nos
revela o que ocasionou o terremoto: “As trevas que
cobriram a Terra em Sua crucifixão, escondiam
a presença de poderosos agentes celestiais,
e a terra sacudiu-se diante da marcha dos
exércitos do Céu”. Todo o exército de anjos
veio testemunhar o sofrimento de seu General!
O poder da marcha dos anjos fez tremer o
local do sacrifício de Jesus! Que cena!
Querido jovem, estudamos a morte de Jesus na
semana passada, mas essa cena nos leva a entender
a magnitude do que foi a cruz de nosso Senhor.
A morte que envolveu Jesus não foi aquela que
eu e você sofremos aqui nesse mundo.
Ele morreu a morte que cairá sobre todos
os que forem destruídos ao final: a morte eterna!
Você já parou para pensar que a morte de Jesus
significou muito mais do que um breve sono?
Parou para pensar que quando Ele se entregou,
o estava fazendo de uma maneira que nunca entenderemos?
Isso ocorre porque Jesus, aquele que é um com o Pai,
sofreu a morte da separação total de Deus. Assim,
temos nós desculpas para conscientemente
nos separarmos dEle? Olhe para si hoje e avalie-se
diante de Jesus e Sua morte. Saiba que nós processo,
anjos estarão sendo enviados para lhe ajudar.
Pense: O Pai, junto com Seus anjos, também
Se escondeu na espessa escuridão. Deus estava
bem perto de Seu Filho, embora não Se houvesse
manifestado a Ele ou a qualquer ser humano. Houvesse
um só raio de Sua glória e poder penetrado nessa grossa
nuvem que envolvia a Cristo, todos os espectadores
teriam sido extintos. Manuscript Releases, vol. 12, pág. 385.
Desafio: Em sua meditação, pense em Cristo e seu
sofrimento, bem como no enorme preço pago por nós.
Deixe a simplicidade e grandiosidade de nosso
Salvador lhe influenciar.
a existência de uma realidade paralela à nossa.
O mais famoso deles é o filme Matrix. Embora não
]o tenha assistido, o comentário de que ele teria
características do cristianismo me levou a ler algumas
sinopses. O filme, você sabe, procurou demonstrar que
existe uma realidade além de nossos sentidos físicos.
Não quero aqui fazer uma análise contextual de tudo o
que li sobre a obra, mas acho que temos algo de
grande que talvez sem intenção foi dito ali: existe realmente
algo além de nossos sentidos!
Sabe, é até um tanto singelo imaginar que a
rebelião iniciada no Céu tenha como alvo primeiro
apenas o nosso planeta. Em outras palavras, a morte
e a ressurreição de Cristo tiveram por objetivo algo
que transcende aquilo que podemos ver. O amor
de Jesus estava sendo demonstrado aos mundos
não caídos e aos anjos. É interessante ver como
cada cena e ato do grande conflito envolveram os anjos.
Temos evidencias de que eles estavam presentes e atentos
em cada momento da vida de Jesus.
Pense em como eles ficaram atônitos ante a decisão
de Cristo em vir à Terra! Como devem ter se
espantado com Seu sofrimento durante a caminhada
em nosso planeta! Como viram o Deus do Universo
envolto em panos em uma manjedoura! O General
das forças celestes, Miguel, outrora glorioso no céu,
por fim se tornou um servo a padecer na cruz!
Que cena terrível e grandiosa aos olhos dos anjos!
O último laço de simpatia entre os guardiões celestes
e Satanás foi quebrado na morte de nosso Senhor.
A Bíblia nos ensina que um grande terremoto acossou
a Terra quando Cristo morreu, seguido de uma
intensa escuridão. Uma citação de Ellen White nos
revela o que ocasionou o terremoto: “As trevas que
cobriram a Terra em Sua crucifixão, escondiam
a presença de poderosos agentes celestiais,
e a terra sacudiu-se diante da marcha dos
exércitos do Céu”. Todo o exército de anjos
veio testemunhar o sofrimento de seu General!
O poder da marcha dos anjos fez tremer o
local do sacrifício de Jesus! Que cena!
Querido jovem, estudamos a morte de Jesus na
semana passada, mas essa cena nos leva a entender
a magnitude do que foi a cruz de nosso Senhor.
A morte que envolveu Jesus não foi aquela que
eu e você sofremos aqui nesse mundo.
Ele morreu a morte que cairá sobre todos
os que forem destruídos ao final: a morte eterna!
Você já parou para pensar que a morte de Jesus
significou muito mais do que um breve sono?
Parou para pensar que quando Ele se entregou,
o estava fazendo de uma maneira que nunca entenderemos?
Isso ocorre porque Jesus, aquele que é um com o Pai,
sofreu a morte da separação total de Deus. Assim,
temos nós desculpas para conscientemente
nos separarmos dEle? Olhe para si hoje e avalie-se
diante de Jesus e Sua morte. Saiba que nós processo,
anjos estarão sendo enviados para lhe ajudar.
Pense: O Pai, junto com Seus anjos, também
Se escondeu na espessa escuridão. Deus estava
bem perto de Seu Filho, embora não Se houvesse
manifestado a Ele ou a qualquer ser humano. Houvesse
um só raio de Sua glória e poder penetrado nessa grossa
nuvem que envolvia a Cristo, todos os espectadores
teriam sido extintos. Manuscript Releases, vol. 12, pág. 385.
Desafio: Em sua meditação, pense em Cristo e seu
sofrimento, bem como no enorme preço pago por nós.
Deixe a simplicidade e grandiosidade de nosso
Salvador lhe influenciar.
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